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Como Posso Tomar Posse de Minha Bênção?

Como Posso Tomar Posse de Minha Bênção?

 

Introdução: Como posso tomar posse de minha bênção? A bênção é entendida mais como o acompanhamento que Deus oferece, para que, em meio às tempestades, o barco da nossa vida chegue a porto seguro. É a certeza de que, ainda que o caminho possa ser tortuoso e cheio de obstáculos, ainda assim, aquele que ama a Deus e cumpre seus mandamentos, quando empreender algo, terá um bom final. Sl. 1.1-6. Vejamos agora dois exemplo básico para tomamos posse da benção do Senhor.

 

I - Ouvindo a Palavra de Deus.

 

A Fé vem pelo ouvir a Palavra de Deus: Rm. 10.17. O apóstolo tira a conclusão de que a fé vem da pregação (das coisas ouvidas). E a pregação tem de ser pela palavra (ordem, mandamento, direção) de Cristo.

 

Abrão pela fé Venceu alcançou a promessa: Rm. 4.16. Paulo assevera que a promessa foi dada a Abraão ou sua semente, não por intermédio da lei. Esta promessa é mediante a justiça da fé. É claro que a fé realmente não concede a justiça. Deus a concede com base na fé. Essa é a razão por que (a promessa) provém da fé. A promessa tem sua fonte na fé a fim de que todos saibam, que o conteúdo da promessa é um favor, não coisa merecida, que venha em retribuição de algo. Mais ainda, a promessa é garantida para toda a descendência.

 

Acredite que para Deus tua vitória já existe: Rm. 4.17. Um ano antes de Isaque nascer, Deus reapareceu a Abraão, reenfatizando Sua aliança com ele, dizendo que seria o pai de muitas nações, e mudando o seu nome de Abrão para Abraão Gn. 17.1-5. Por pai de muitas  nações te constituí. Paulo descreve Abraão, no momento em que esta declaração foi feita, perante aquele Deus no qual creu.

 

Tenha uma Fé firme no Senhor: Hb. 11.1. A fé é a confiança naquilo que não se vê. Não é confiança no que se desconhece, pois podemos conhecer pela fé o que não podemos ver com os olhos. A fé é a extrema certeza e mais forte evidência de que os fatos que se não vêem do realidade

 

II – Orando.

 

Oração é Hora de ação: Mt. 7.7-8. A necessidade de discernir os cães e os porcos quando estiver fugido à trave do olho exige sabedoria do alto. Daí Jesus incentiva seus seguidores a pedi, buscai e batei, para que suas deficiências sejam supridas pela provisão divina. Os três imperativos estão em ordem crescente, e suas formas contínuas sugerem, além da perseverança, oração freqüente por toda e qualquer necessidade. Existe uma semelhança tosca entre o pão (um pãozinho pequeno e redondo) e uma pedra, e entre um peixe e uma serpente, mas nenhum pai enganaria assim uma criança com fome.

 

A oração eficaz que chega ao Trono de Deus: Tg. 5.17-18. O exemplo é Elias, homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos. Suas orações provocaram a seca e acabaram com ela. A oração, para ser mais eficaz, deve ser inteligente. Por isso encontramos a exortação, confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros. Isto não quer dizer que os cristãos devem entregar-se a confissões públicas indiscriminadas ou mesmo particulares. E certamente a passagem nada tem a ver com as confissões secretas feitas a um sacerdote. Os crentes devem confessar suas faltas apenas para que possam orar uns pelos outros. Não tem havido unanimidade quanto à tradução da última parte deste versículo, mas o significado é claro: um homem bom tem grande poder em suas orações.

 

CONCLUSÃO: Bênção é a segurança de que Deus não sairá correndo, deixando-nos sozinhos quando nos encontramos em perigo. Talvez a bênção não desvie uma bala de nós, mas será capaz de fazer-nos compreender que, em meio à dor, aquele que atirou merece nosso amor e nosso perdão. A bênção talvez não prolongue a vida, mas nos ensinará a vivê-la melhor.